sexta-feira, 27 de julho de 2012

Frio!! Será que estou agasalhando meu bebê corretamente!!












É hora de sair de casa e o termômetro da rua aponta 10 graus.
Diante dessa informação, uma das vontades da mãe de primeira viagem é tirar todas as roupinhas de frio do armário do filho pequeno e encapotá-lo de maneira a deixar o bebê só com os olhinhos de fora. Porém, há controvérsias.
Exagerar nas roupas da criança, dependendo do frio que estiver lá fora, pode gerar um incômodo muito grande e aumenta o risco de transpiração, desidratação e brotoejas. Por isso, para que seu filho não sofra desnecessariamente, é preciso ter, principalmente, bom senso.

Existe um mito de que as crianças sentem mais frio do que os adultos.
Os pais devem sempre lembrar que isso não é verdade.
“Os bebês de até seis meses devem ser agasalhados de acordo com a temperatura ambiente e, de um modo geral, com uma peça de roupa a mais que o adulto”, dizem os especialistas. Já as crianças maiores devem usar a mesma quantidade de roupas de inverno que os adultos. Não há razão para exagerar.

Evite sair de casa em dias muito frios
O principal problema de sair com os filhos pequenos no frio é, de acordo com Tadeu Fernando Fernandes, vice-presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo, a impossibilidade de aquecer o ar que eles respiram. “Este ar frio faz mais mal do que o que bate no corpo, então é melhor evitar sair de casa com os pequenos durante a noite e se estiver ventando muito”, diz.
O vento pode ocasionar, principalmente, dor de ouvido e de garganta.
Se as pessoas precisarem sair de casa com crianças durante os dias mais frios, as  luvas e gorros são importantes, já que a cabeça é o local de maior perda de calor na criança e as mãos costumam estar frias.

Nariz gelado ou pescoço quente
Para saber se um bebê está usando muita ou pouca roupa, os pais devem ficar atentos para saber se o pequeno está transpirando ou com o nariz gelado, que mostra que a criança está com frio. Se as roupas próximas à pele estiverem úmidas, o cabelo da região da nuca estiver molhado e o pescoço quente, provavelmente ela está excessivamente agasalhada.
 Estes cuidados deverão permanecer até os dois anos de idade da criança, que é quando ela já é capaz de pedir para tirar o casaco. É preciso respeitar as crianças quando atingem idade suficiente para se expressarem diante do excesso ou falta de agasalhos.

Cuidado com peças de lã
O recomendado é que as crianças usem roupas confortáveis – que proporcionam maior qualidade de vida – ao invés de peças justas, de tecido sintético ou muito pesadas. Pais devem dar preferência às roupas de algodão, principalmente as que terão contato direto com a pele. Afinal, algumas peças de roupa de inverno – mesmo as infantis – podem causar alergia nas crianças como casacos de lã, por exemplo.
Em dias muito frios, os pais devem preferir o vestuário dos filhos no estilo “casca de cebola”, ou seja, várias peças de roupa ao invés de apenas um casaco muito pesado, por exemplo. Assim, se houver uma mudança brusca de temperatura, é possível tirar ou acrescentar uma peça na criança. Para que não haja reações alérgicas ou aparecimento de doenças respiratórias, é aconselhável que os agasalhos, edredons e cobertores sejam lavados antes de usar.




De Vovó para Vovó e MAMÃES: espero que essas dicas ajudem a escolher a roupinha de seu filho, neto, no inverno. E "vamo que vamo"  passear no solzinho com eles!!!!! (rs)




quarta-feira, 25 de julho de 2012

26 de Julho - Dia da Vovó













Comemoramos hoje o Dia da Avó. É uma grande oportunidade de refletir sobre a importância da avó na vida da família e da sociedade. Mais do que lançar confetes, precisamos pensar com seriedade sobre a sua vida. Hoje em dia, a avó tem cada vez mais importância na vida da família - de seus filhos e netos.
Como a maioria dos pais e mães trabalha fora de casa, muitos netos ficam sob a responsabilidade das avós, que prestam um grande serviço a seus filhos na educação dos netos. Sua sabedoria e experiência nos assuntos do lar ajudam muito na educação das crianças.
Por outro lado, os netos podem ser a alegria das avós. Um velho ditado diz que “ser avó é ser mãe com açúcar”. Então, a presença dos netos vivifica as avós e lhes dá um novo sentido à vida. Isso tudo precisa ser valorizado. Certa vez, ouvi de uma avó feliz que “a alegria da mulher idosa é ser avó”. De fato, atualmente há muitas avós cheias de vida, capazes de se doar para o bem da família de seus filhos.
Mais do que nunca, elas podem transmitir aos netos toda a bagagem rica que acumularam durante a vida: o amor ao próximo, a simplicidade de viver respeitando os outros, a modéstia no falar, no vestir e no agir, o desprendimento das coisas materiais, a valorização da vida espiritual, a pureza das intenções, a sabedoria de viver, a discrição, o domínio de si mesmo, a paciência, a calma nos momentos de dificuldade, a bondade...
Como é na família que a criança cresce segura e respeitada, feliz e equilibrada, a avó é uma presença importante para ajudar a família a cumprir o seu indispensável papel de formar os homens e as mulheres da sociedade, com caráter.




De Vovó para Vovó: Comemora-se o Dia da Vovó em 26 de julho porque esse é o dia de Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus Cristo. Conta a história que Ana e o marido, Joaquim, não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Ela teve uma menina quando já tinha idade avançada e a batizou de Maria.





segunda-feira, 23 de julho de 2012

Vacinação na Infância

A SAÚDE é o bem mais precioso que possuímos.
São vários os fatores que nos levam a ter uma boa saúde e dentre eles, e um dos mais importantes, é a VACINAÇÃO NA INFÂNCIA.
A prevenção de doenças desempenha, de fato, um papel fundamental na obtenção de uma saúde perfeita. Afinal, alguns distúrbios comuns e mesmo inofensivos, característicos da infância, quando mal-curados, podem provocar danos irreversíveis.
Assim, para que nosso bebê goze de uma perfeita saúde e a mantenha quando atingir a idade adulta é imprescindível acompanhar e cumprir rigorosamente o calendário de vacinação.

Abaixo, segue calendário de vacinas adotada pelo Ministério da Saúde:









De Vovó para Vovó: precisamos estar atentas e em alerta ao calendário de vacinação, não esquecendo que em caso de qualquer dúvida, fale com o pediatra do bebê.




  

domingo, 22 de julho de 2012

Hoje é domingo!














Dia 22 de julho de 2012.
Lindo, mas lindo dia de inverno.
Um sol deliciosamente quente, esquentando a natureza e meu coração.
Muita disposição, e já a espera de minha Alice que logo, logo deverá estar chegando aqui em casa para minha, nossa alegria.
Ela está linda. Eu como vovó sou  suspeita em dizer isso, mas é impossível meus olhos verem algo tão diferente da realidade. Ela é linda sim.
Ela é carinhosa.
Adora dançar com a vovó.
E já sabe dar txau e chamar o Bono e a Madalena, os cãezinhos de estimação.
Tagarelinha, já conversa  muito para os tão poucos meses de vida.(apenas 6 )
Adora gritar e brincar.
Só é séria. Difícil sorrir, mas quando o faz  mostra os dois dentinhos pequeninos, e literalmente, nos leva a loucura.
Mas posso afirmar, e não é corujice, que ela sorri o tempo inteirinho, com os olhos.
Olhos expressivos que dizem o que ela gosta e o que não gosta.
Dorminhoquinha como só ela.
Mas quando acordadinha, adora passear.
Curte muito nossos passeios e no decorrer do transcurso, ela conversa, canta e curte a tudo que vê.
Adora ir às compras.
Entra na Hobby Mania, e seus olhinhos gritam de alegria quando vê o colorido dos brinquedos.
Adora a Bel e as meninas que ali gentilmente estao diariamente, aguardando com carinho a todos que por ali passam.
É uma festa quando os bichinhos cantam, as bonequinhas dançam, e quando as musiquinhas são tocadas para alegrar as Alices, as Marinas, as Helenas, e os meninos que curtem todo esse mundo que faz parte da vidinha de cada um deles.
Alice no País das Maravilhas - vamos curtir minha pequena. Vamos curtir esse presente que Deus te deu de viver saudavelmente junto de nós, recebendo tanto amor e tanto carinho, principalmente desta vovó que tão bem te quer. EU TE AMO MUITO E JÁ ESTOU AQUI, DE PLANTÃO, ESPERANDO TUA VISITINHA DIÁRIA.






De Vovó para Vovó: existe na vida algo melhor que ser vovó????








quinta-feira, 19 de julho de 2012

Vovó vai as Compras



Conheci e já fiz compras para minha neta neste site que hoje indico - KID'S CONCEPT
Lindas roupas de bebê, peças lindas para o enxoval, objetos de decoração para o quarto do bebê,e um site seguro. Compras entregue no prazo estipulado e tudo no maior capricho. Gostei muito!
Os preços variam. Alguns mais salgados, outros nem tanto, e as promoçoes são legais.




Eu adorei e indico: http://www.kidsconcept.com.





De Vovó para Vovó: cuidado!!!  Se segurem, porque a vontade é de comprar tudo.







segunda-feira, 16 de julho de 2012

Desmame

               






O que é o desmame?
É o processo pelo qual o bebê deixa de se alimentar através do aleitamento materno e passa a receber todos os nutrientes de que precisa através de outras fontes alimentares.

Algumas mães preferem escolher o momento para parar de amamentar, enquanto outras deixam a decisão nas mãos do bebê. Os especialistas recomendam que o desmame seja feito por vontade da criança, a qual, segundo eles, dará sinais de que está pronta (física e emocionalmente) para deixar de mamar. Quando motivado pela mãe, o desmame requer muita paciência e pode levar algum tempo. Esse tempo varia muito de criança para criança, mas pode se estender de algumas semanas apenas a até seis meses.

Desmamar uma criança não deixa de ser como uma longa despedida cheia de emoções misturadas -- às vezes dolorosas, às vezes liberadoras. O importante é que o desmame não signifique o fim da intimidade que você estabeleceu com seu filho durante o aleitamento. Você só terá que substituí-lo por outras formas de carinho. Se a hora da mamada servia para confortar o bebê, procure ler ou cantar para acalmá-lo.

Quando devo começar o desmame?
Se puder, não estabeleça um calendário fixo para deixar de amamentar. Procure observar se seu filho já dá sinais de que está pronto para isso. Observe se ele demonstra menos interesse pelo peito, se já substituiu algumas mamadas por outros tipos de alimentos ou até se prefere brincar. Você, melhor do que ninguém, saberá julgar.

Como faço para desmamar meu bebê?
Vá devagar. Os especialistas aconselham a não parar de amamentar de repente, porque a experiência pode ser bastante traumática para a criança e nada confortável para você. Passar, por exemplo, um fim de semana longe do seu filho não é uma boa forma de encerrar o aleitamento, já que poderá deixá-la com seios cheios demais e até levar a uma mastite.

Se o bebê não mostra sinais de que está pronto para parar de mamar, o desmame possivelmente será enfrentado com resistência. Tente ser paciente. Lembre-se de que a amamentação não é somente fonte da nutrição da criança, é também de conforto. Tendo isso em mente, o melhor a fazer é ajudar o bebê a se ajustar à nova rotina. Você pode experimentar os seguintes métodos:

Só ofereça o peito quando seu filho demonstrar interesse.
Se o bebê estiver distraído na hora da mamada ou se abocanhar o peito por segundos apenas, pode ser que esteja indicando que é um bom momento para parar. Pule uma mamada e veja o que acontece. Dê leite em um copinho ou na mamadeira. Você pode tirar seu próprio leite ou dar uma fórmula infantil (no caso de crianças maiores que 1 ano, o leite de vaca integral também pode ser oferecido). Ao ir perdendo uma mamada por vez, a criança tem tempo para se adaptar às mudanças. Sua produção de leite também vai diminuir gradualmente, sem deixar os seios ingurgitados ou com uma possível mastite (inflamação mamária).

Atrase as mamadas.
Tente adiar as mamadas se estiver amamentando só de vez em quando. Quando seu filho pedir o peito, diga que não chegou a hora ainda e procure distraí-lo. Este método funciona bem com crianças um pouco mais velhas, com quem é possível tentar argumentar. Em vez de dar de mamar no começo da noite, espere até a hora de dormir.
Escrito para o BabyCenter Brasil




De Vovó para Vovó: vamos colaborar com as mamães e auxiliá-las no sentido de não sentirm remorsos na hora de desmamar. Tem um momento que é inevitável esse procedimento. Tudo vai dar certo, certo mamães?






quinta-feira, 12 de julho de 2012

Como está a vida da mamãe?




A maioria das mães se coloca em último lugar na lista de prioridades. Cuidar do bebê, trabalhar, dar atenção ao parceiro e cuidar da casa vêm normalmente em primeiro lugar. Mas é importante cuidar de si mesma, porque, se você estiver bem consigo mesma, vai conseguir realizar todas as outras tarefas com muito mais facilidade.

É fácil falar. Mas de onde você vai tirar tempo para se cuidar? Você pode tomar algumas medidas. Em primeiro lugar, baixe seus padrões de qualidade no que diz respeito à arrumação da casa. Tire mais proveito das modernidades -- verduras congeladas do supermercado dão menos trabalho para fazer do que as fresquinhas da feira. Diminua seu nível de exigência. Só assim você vai conseguir relaxar.

Procure, pelo menos uma vez por semana, fazer uma atividade só para você mesma: almoçar com uma amiga, ir ao salão fazer as unhas, fazer uma aula de ginástica ou ioga. Se não der para sair, até um papinho por telefone enquanto o bebê dorme já é uma bênção.



De Vovó para Vovó: vamos participar mais e deixar as mamães terem um momento só delas de vez em quando? Eu estou a disposição.










quarta-feira, 4 de julho de 2012

Bronquiolite em Crianças







Essa doença é mais comum em bebês de até 2 anos e costuma ocorrer principalmente nos períodos de outono e inverno.

A bronquiolite é uma doença aguda, classicamente definida como o primeiro episódio de sibilância associado a uma infecção por vírus, em crianças menores de 2 anos de idade. Tem como principal causador (80%) o Vírus Sincicial Respiratório (VRS), ocorrendo principalmente nos meses de outono e inverno. Na cidade de São Paulo, estudos mostram que a estação tem início, em geral, no mês de marco, com pico em maio/junho e término em julho/agosto.
A bronquiolite é uma das mais frequentes afecções do aparelho respiratório em lactentes. Ocorrem nos primeiros dois anos de vida, com pico de incidência no primeiro semestre e uma leve predominância no sexo masculino.  Aproximadamente 0,5 a 2% das crianças necessitam internação hospitalar .
A transmissão do VRS ocorre por contato direto com secreções respiratórias, em geral, por meio das mãos e objetos contaminados. O período de incubação é de 4 a 5 dias e a evolução com acometimento pulmonar ocorre após 1 a 3 dias do início da coriza.  A doença tem início como um resfriado comum (tosse, coriza, espirros e febre) evoluindo com sibilos (chiado), cansaço e piora da tosse.
O diagnóstico é baseado na clínica da criança e identificação do agente etiológico em alguns casos.  A maioria das crianças respondem ao tratamento em domicilio com inalações, hidratação e fisioterapia respiratória. Medicações como broncodilatadores e corticoesteroides devem sempre ser prescrito e acompanhado pelo médico.
A prevenção consiste basicamente na diminuição da exposição aos agentes etiológicos. Deve-se evitar o contato de lactentes com pessoas com sinais de resfriado, locais com aglomerados de pessoas. Deve-se evitar também a exposição a poluentes ambientais, principalmente fumaça de cigarro, que atuam como irritantes das vias aéreas e aumentam a gravidade da doença. Pacientes de alto risco devem também fazer a profilaxia medicamentosa com anticorpo monoclonal, este prescrito sempre pelo pediatra ou pneumologista pediátrico do paciente.
( Dra. Priscila Catherino - Pediatra com especialização em Pneumologia Pediátrica)




De Vovó para Vovó: vamos cuidar de nossos bebês que o frio está aí e com ele tudo parece ficar pior, não é mesmo???