quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Nossa Alice já com 8 meses




Alice hoje faz 8 meses. - (29/08/2012)
8 meses de alegria plena com a presença dela em nossas vidas.
Curiosa e ansiosa como toda a vovó, resolvi  pesquisar para ver o que nos espera neste novo mês de vida da nossa pequena.
Então, vamos lá:

Senta, engatinha e fica de pé
Agora que seu bebê tem 8 meses, é possível que ele esteja sentando sem apoio. 
(Sim.  Alice já está sentando para nossa alegria). 

Pode ser que já esteja até engatinhando ou se movimentando pela casa se arrastando sentado. 
(Não. Alice ainda não está engatinhando e nem se arrastando, mas hoje, dia 29/08,  ela está completando os 8 meses, portanto, com certeza logo, logo, ela estará a todo vapor pela casa.)

Ele deve estar começando a passar da posição sentada à ereta com o auxílio dos móveis. Se você posicionar seu filho perto de um sofá, ele provavelmente vai se agarrar às bordas com todas as suas forças para levantar.
(Ah Deus, já é agora, com 8 meses que os bebês  começam a querer ficar em pé se segurando nos móveis? Nossa menina está ficando grande.... ai,ai,ai...

Essa mobilidade toda se traduz em muitos tropeções e quedas. Essa é uma parte inevitável da infância e, embora você por vezes fique com o coração na boca, tente aproveitar esta etapa em que a criança explora e descobre seus limites. Reprimindo seus desejos mais profundos proteger seu filho a todo custo, você vai permitir que ele cresça e aprenda por conta própria. Agora, é fundamental que sua casa seja um ambiente seguro para crianças. Entre outras coisas, você deve se certificar de que objetos frágeis estejam posicionados em segurança (para que não caiam) e que móveis menos firmes fiquem em locais em que o bebê transita pouco. Retire qualquer objeto pequeno que o bebê possa enfiar no nariz, no ouvido ou na boca.
(Os cuidados aumentam a cada dia mais. Fico preocupada que ela se machuque e não sei, se não vou super protegê-la).

Uso das mãos
O bebê começa a procurar objetos no chão e usar o dedo para apontá-los. Ele também já consegue usar os dedos para pegar um pedaço de comida e segurá-la com a mãozinha fechada. Além disso, a criança aprendeu a abrir a mão para deixar objetos caírem no chão. Seu filho está aprimorando a capacidade de pegar pequenos objetos entre o polegar e o indicador ou o dedo médio.

Mais emotivo

A partir de agora, as emoções do bebê ficam mais evidentes. Ele já faz gracinhas, como mandar beijos para pessoas conhecidas, e tende a repeti-las se for aplaudido. Nos próximos meses, seu filho vai aprender a avaliar e imitar seu estado de humor. Ao ver alguém chorando, é possível que chore também. (Se eu fingir que estou chorando e ela chorar junto ah... eu acho que morro de emoção).

Longe dos pais
Nesta idade, com 8 meses, a maioria dos bebês já dá sinais de ansiedade de separação. Seu filho pode ficar mais tímido ou preocupado perto de desconhecidos, especialmente quando estiver cansado ou irritado. Nos momentos em que você não está por perto, ele demonstra chateação. Mesmo que seja desagradável, essa separação é importante. Ao se afastar, você ajuda no desenvolvimento da confiança do seu bebê e na formação de elos emocionais dele com outras pessoas.

Quando sair, beije e abrace seu filho e diga a ele que vai voltar. Caso ele fique assustado ou comece a chorar, não tenha dúvidas em reconfortá-lo e assegurar que você volta mesmo. É duro não começar a chorar quando ele chora, mas, se você não resistir, vai apenas prolongar o sofrimento dele. Nessas horas, é bom ter por perto uma outra pessoa com quem ele esteja familiarizado. Se o bebê fica ansioso no momento de se separar de você à noite, procure reservar um tempinho a mais para estar com ele, segurá-lo no colo, ler ou cantar uma música antes de colocá-lo de vez para dormir.

Alguns bebês lidam melhor com separações do que outros, dependendo do temperamento. Cada criança é de um jeito, e cada uma precisa de determinada quantidade de atenção. Você conhece seu filho melhor do que ninguém, portanto siga seus instintos e não se sinta culpada por dar mais atenção se achar necessário.
(Não gostaria que Alice passasse por esses momentos - a dor da separação. Acho triste demais, apesar de saber que é normal. Sim para tudo, menos para o sofrimento. Ela é tão pequenina...)

Os vários usos de um objeto
Grande parte dos bebês passa agora a explorar as variáveis de um objeto, chacoalhando, batendo, deixando cair no chão e atirando para longe, antes de voltar ao bom e velho método de colocar qualquer coisa na boca. O conceito de que dá para fazer alguma coisa com um objeto está vindo à tona, então é uma boa hora para ter em casa brinquedos com muitas partes para bater, apertar, virar e abrir.

Neste estágio, as crianças gostam de ver coisas caindo, sendo apanhadas (por você, claro) e depois sendo jogadas no chão novamente. Seu filho não está só tentando te provocar, por mais que pareça; ele simplesmente acha esse espetáculo sensacional e vai querer vê-lo muitas e muitas vezes.
(Aqui ela já está pós graduada.... ela  A D O R A  pegar os brinquedos, jogá-los no chão, e depois ficar curtindo essa vovó se abaixando um milhão de vezes para juntar e dar a ela novamente.)

O bebê também entende a relação entre os objetos. Ele percebe, por exemplo, que coisas menores cabem em maiores. Seu filho vai achar com facilidade alguma coisa que você escondeu e conseguirá apontar para a imagem certa quando o nome de um objeto for dito. Nos próximos meses, o bebê vai começar a usar as coisas para a finalidade correta: a escova para o cabelo, o copinho para beber e o telefone de brinquedo para encostar no ouvido e "falar" seus sons favoritos.
(Que lindo será ver Alice escovando o cabelinho, escovando o dentinho, enfim, usar os objetos com a finalidade correta.)

Visão mais clara
A visão do bebê agora é praticamente igual à de um adulto em clareza e percepção de profundidade. Embora enxergue melhor de perto do que de longe, ele vê o suficiente para reconhecer pessoas e objetos do outro lado da sala.
(Uau.. muito show - 100% de visão)



De Vovó para Vovó: as mamães devem se perguntar se o desenvolvimento do seu filho é normal.  Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge certos marcos de desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. Seu filho tem potencial para alcançar todas essas etapas -- se não agora, em pouco tempo.

(Parte do texto escrito para o BabyCenter Brasil - Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil)




terça-feira, 28 de agosto de 2012

Banho do Bebê



Pais devem preferir produtos específicos para bebês na hora do banho



Logo nas primeiras semanas de vida do bebê, são comuns as dúvidas entre pais em relação ao que pode e não pode ser feito com a criança. E a higiene está entre essas preocupações: quais produtos usar na hora do banho?
Nos seis primeiros meses, o uso de sabonete é o suficiente para lavar o corpo e a cabeça do bebê. A preferência deve ser dada para produtos neutros (sem cheiro ou com perfume suave) ou específicos para bebês, que possuem formulação mais leve do que os itens fabricados para adultos. Caso os pais optem por um sabonete comum, é importante                            
observar o rótulo para saber se ele é neutro.


 Após o primeiro semestre de vida, os pais podem passar a usar xampus, e, a partir dos dois anos, condicionadores, sempre priorizando os cosméticos desenvolvidos para crianças.

Um dos principais cuidados que se deve ter é a preferência por sabonetes líquidos neutros, que podem ser usados no corpo e na cabeça, orientam os pediatras. É recomendável também o uso de produtos de higiene que sejam destinados aos bebês e suas faixas etárias. Nesses produtos, os componentes são mais controlados, além de dermatologicamente testados, com menos química e, consequentemente, melhores para o bebê.



O banho ideal para a criança nas primeiras semanas de vida é com sabonete neutro de glicerina e água morna, entre 36 e 37 graus.

    
O xampu pode entrar no banho da criança após o sexto mês e o condicionador por volta dos dois anos de idade. Mesmo utilizando produtos neutros, alguns bebê podem apresentar reações ao produto. Os pais devem estar atentos na hora do banho, notando se há alguma reação na pele da criança. Isso acontecendo, suspenda o uso e consulte o pediatra da criança.
Além dos produtos de higiene usados no banho, tem também as inúmeras opções de banheiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas e de muito conforto para a mamãe para dar o banho no bebê.



Agora surge mais uma novidade que é o banho em balde. Banhar o bebê dentro de um balde já está virando mania entre as mamães. Pode até parecer moda, mas especialistas garantem que a criança se sente mais confortável  e segura no balde devido ao formato semelhante ao útero materno.
Parece um banho de ofurô bem confortável, mas vantagens não param por aí.


O banho no balde ajuda o bebê a relaxar, reduz as cólicas nos recém-nascidos e ainda deixa as noites de sono mais tranquilas.




De Vovó para Vovó: observe qual o tipo de banheira o bebê se adapta melhor, qual é boa também   para o conforto da mamãe, e fique atenta com os produtos a serem usados. Na hora do banho, tudo muito NEUTRO.
E... prepare-se para o banho que seu bebê dará em você. (rs)




segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Falta de limite prejudica o desenvolvimento da criança







 “Sentir limites é para os adolescentes é uma questão de segurança: uma necessidade básica.” (Tânia Zagury) 




Criancinhas superpoderosas se transformam em adolescentes presunçosos e depois em adultos fúteis e incapazes. Essa pode ser a história de alguns de nossos jovens adultos na atualidade.

Foco aqui um trajeto de desenvolvimento infeliz, que está sendo frequente nos nossos dias.

Cumpre salientar que existem trajetos felizes de desenvolvimento. Existem famílias funcionais, onde os filhos crescem sob o olhar coruja de seus pais, filhos que se sentem amados, valorizados, mas recebem os limites adequados ao seu comportamento e aprendem a viver civilizadamente na coletividade, respeitando os outros e se fazendo ser respeitados.

Entretanto, existem aqueles filhos que foram criados de forma superprotegida,  onde os pais e responsáveis não impuseram limite algum, e que que se transformaram e adolescentes e adultos com problemas.

A Psicologia e a Pedagogia do meio do século anterior, talvez tenham sido as principais responsáveis pela retirada das interdições às condutas das crianças. Postulava-se que uma educação restritiva demais impediria o desabrochar das potencialidades da criança. Isso pode ser mesmo verdade, porém, da tese se partiu para a antítese. O “não” foi abolido como execrável, passando a ser proibido. As crianças ganharam o mando nas famílias e os pais se submeteram a elas, possivelmente acreditando que assim iriam formar pessoas com “personalidade forte” e criativas.

Ledo engano, a história provou o contrário. Crianças que foram criadas sem limites, não adquiriram o controle necessário sobre seus impulsos, não aprenderam a entreter tensão interna, a tolerar esperas e não foram ensinadas a lidar com frustração. Como resultante, crianças criadas dessa forma tiveram prejuízos na capacidade para elaboração mental e prejuízos também no fortalecimento do ego. Não atualizaram portanto seus potenciais para o desenvolvimento, ao contrário, os desperdiçaram.

As crianças que viveram sem os “nãos”, buscaram sempre o prazer imediato e se acostumaram a exigir a satisfação pronta de suas necessidades e desejos. Não aprenderam a levar as necessidades e desejos do outro em consideração, pois, centradas em si mesmas e egoístas, tornaram seus pais reféns de suas exigências. Assim os pais, modelos primários de identidade, foram desvalorizados e despontencializados. Elas se acreditaram superpoderosas e donas do mundo. Assustadoras, por sua postura arrogante e agressiva, internamente se constituíram como fracas e assustadiças, pois não tinham quem as protegessem até delas mesmas.

Esses filhos cresceram desperdiçando suas energias para manter a ilusão de sua onipotência. Usaram de birra, negativismo e oposição na crença de que poderiam manter suas famílias e seus professores sob seu jugo. Alguns tiveram a felicidade de encontrar pessoas psicologicamente mais fortes e íntegras que os confrontaram, os ajudaram a sair dessa situação de “bebês eternos” e os ensinaram a considerar as pessoas e a fazer trocas afetivas e de conhecimento com elas. Outros, entretanto, cresceram como centro de atenções patológicas dos pais, jamais contrariados e se transformaram em adolescentes difíceis de trato, cheios da presunção de serem únicos, sempre exigentes e insatisfeitos.

Com constante dificuldade para lidar com frustração e para controlar seus impulsos, esses adolescentes se transformaram em adultos pouco criativos, com problemas na conduta interativa e na conduta social. Consequentemente, tenderam a falhar nas atividades profissionais. Mudanças de emprego, de trabalho frequentes demais caracterizam essas pessoas, pois elas não adquiriram a possibilidade de aceitar comandos e não sabem usar inteligentemente de argumentações e negociações.

São adultos também incapacitados para relacionamentos interpessoais que sejam nutridores, por não terem sido preparados para assumir qualquer responsabilidade sobre o outro. Querem apenas receber e pouco sabem dar alguma coisa em troca.

Existe uma corrente que ainda acredita que o adulto criado dessa maneira pode dar certo no trabalho e que talvez essa seja a fórmula para o indivíduo ser um empreendedor de sucesso. Será? Provavelmente não, pois não se vive no mundo das ideias, mas no mundo de pessoas.

Empreender algo pode se iniciar como ação individual, mas é uma ação que precisa ser posta em prática no mundo das pessoas e das situações, requerendo uma série de competências que indivíduos que foram criados sem limites dificilmente terão. Lembro aqui algumas delas: liderança, trabalho em equipe, negociação.

Quais seriam os determinantes então de um crescimento feliz?

É difícil responder a essa questão. Não existem fórmulas precisas, apenas indicadores para um desenvolvimento saudável. Cada criança nasce dotada de uma carga genética que interage com o meio no qual ela se insere. O cérebro se estrutura e se desenvolve em função das relações interpessoais da pessoa desde o início de sua vida. Sabe-se que as redes neuronais se formam em função das redes de significado a partir das relações da criança com as pessoas que lhe são importantes.

Para se tornar um ser civilizado, a criança precisa aprender a controlar sua impulsividade e a regular suas emoções. Necessita de regras, normas, valores e princípios que possam nortear sua conduta. Decorre daí a importância dos pais como educadores de verdade. Pais mandam e filhos obedecem – é um saber popular que faz sentido. Na adolescência, pais mandam e filhos argumentam, pois ganham o direito a réplicas e tréplicas e, assim, aprendem o poder e o valor de uma negociação válida, aprendizado que eles mantêm para o resto de suas vidas.


É função dos pais criarem pessoas que respeitem os outros e que se façam ser respeitadas, condições básicas para relações afetivas felizes e para êxito profissional na vida adulta.
(Texto de  Ceres Araujo)





De Vovó para Vovó:  Filhos, netos,  podem e devem ser mimados. Mimo nunca estragou ninguém, pelo contrário constitui um fator fundamental para a constituição da autoestima, por garantir a sensação de ser amado. Mas, os mimos precisam ser associados aos limites, às interdições e às demandas, proporcionais às diferentes idades. 




quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Vida de Vovó














Minha vida  sempre foi  corrida porque eu a fiz e a faço assim.
Sou elétrica, ansiosa, gosto sempre de estar inventando algo novo, nem que seja aqui,  dentro de casa.
Eu não paro nunca. Só vou descansar um pouco é quando chega a hora de deitar e dormir.
Mesmo assim, enquanto estou deitada,  a cabeça trabalha e muiiiito.
Fico já planejando o próximo dia  para não me perder em meus devaneios e concretrizar assim, todos os  objetivos traçados.

Na família  sou motivo de gozação porque, segundo filhos e marido,  eu não paro e não deixo ninguém ficar sossegado quando estão ao meu lado. (rs)
Quase mato nossos cachorrinhos no cansaço. Eles adoram andar atrás de mim, e depois de um determinado tempo,  eles param no meio do caminho como se quisessem esperar e ver qual o meu destino definitivo. E então continuam a me seguir, porque na verdade, eles cansam e eu NUNCA.

 É bom? Acho que sim, porque quando estou mais parada, me sinto adoecida. Minha natureza é esta. Então quando não estou a todo vapor, a coisa " tá" preta.

Agora todas as minhas manhãs, são ocupadas com minha neta, Alice.
E em função dela, Alice, tenho até estado mais calma, porque tudo gira em torno dela, e só dela.

Dedeiras, sopinhas, frutinhas, fraldinhas, passeios pela pracinha aqui, perto de casa... e quando ela dorme, até consigo deitar ao ladinho dela e aí sim, descanso um pouco e zelo pelo sono da minha princesinha.
Eu gosto de observá-la sempre: quando acordada, quando conversa,  balbuciando os "ba ba"  e os "ma ma"  já aprendidos, quando sorri, sorrio junto; quando chora, quase choro junto porque é raro ouví-la chorar ou incomodada com alguma coisa. Ela é apaixonante.

E assim, minhas manhãs transcorrem e quando ela vai para casa junto à mamãe, já em seguida  estou saudosa e começo a contar os minutos pelo momento em que o papai virá trazê-la, no outro dia cednho, para que fique aos meus cuidados.

Minha vida mudou literalmente e minha alegria é impar quando penso que tenho Alice para preencher todas as lacunas que a própria vida se reserva em abrir, enquanto vamos envelhecendo. (??)

 Hoje meus dias passam mais rápidos,  meu coração bate mais alegremente e eu tenho certeza de que quero me sentir  mais agitada, mais ansiosa, mais cheia de planos, enfim, quero me sentir VIVA, mais do que nunca porque quero estar presente e curtir todos os momentos do crecimento de minha neta.

 Alice, vovó te ama!



De Vovó para Vovó: somos mais felizes, e muito mais cheias de vida quando esses pequenos vem engrandecer nossos dias, não é verdade?




quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Resfriado (0 a 1 ano)






É angustiante para pais e mães presenciar o primeiro resfriado do bebê. A criança fica desconfortável, fungando, e muitas vezes tem dificuldade para mamar. É tudo muito chato, mas você pode ajudar seu filho a ter menos desconforto.
E tente ficar tranquila: um resfriado não costuma ter maiores complicações. Vá se acostumando. É bem provável que o bebê tenha entre oito e dez resfriados só nos dois primeiros anos de vida. Haja lenço de papel e noites maldormidas!



Qual é a causa do resfriado?

O resfriado é uma infecção das vias respiratórias superiores, causada por vários tipos de vírus. O modo de contágio mais comum é através de gotículas de saliva -- quando alguém espirra, libera as gotículas no ar, e elas são aspiradas por outra pessoa.
O vírus também pode ser transmitido pelo contato das mãos, portanto sempre lave as mãos depois de assoar o nariz.
Os bebês tendem a pegar vários resfriados porque o sistema imunológico deles trabalha com apenas cerca de 60 por cento da capacidade do de um adulto, em especial entre os 6 meses (quando diminui a proteção do leite materno) e os 2 ou 3 anos.

Quais os sintomas do resfriado em bebês?

Quando resfriado, o bebê pode ter febre. Pode apresentar tosse, olhos vermelhos, nariz escorrendo e dor de garganta. A criança costuma ficar irritada e sem apetite. Quando têm menos de 6 meses, os bebês têm dificuldade de mamar se estiverem com o nariz entupido.
Mesmo que seu filho já estivesse dormindo bem à noite, um resfriado é suficiente para levar a família de volta à época das noites em claro. Ele vai acordar várias vezes por causa do nariz entupido, e o colo costuma ser a melhor solução.
Dormir na posição horizontal pode deixá-lo mais congestionado ainda, portanto tente mantê-lo com a cabeça mais elevada, no colo ou no carrinho. Se deixar no berço, dobre um cobertor pequeno, ou uma toalha, e coloque-o embaixo do colchão na parte da cabeça, para elevá-la um pouco.

Quanto tempo dura um resfriado?

Na maioria dos casos, os sintomas começam a melhorar entre três e dez dias, mas em bebês muito pequenos podem durar até duas semanas. Bebês que convivem com crianças mais velhas (que têm irmãos ou que vão para a escola ou creche) chegam a ter entre seis e dez resfriados até fazer 1 ano. É bem capaz que você tenha a impressão de que ele vive com o nariz escorrendo, principalmente no inverno.

Há alguma coisa que eu possa fazer para meu filho não ficar resfriado?

A amamentação é um dos melhores meios de reforçar a saúde do seu filho, já que junto com o leite materno ele recebe seus anticorpos. Não se trata de uma fórmula mágica para impedir que o bebê se resfrie, afinal bebês que só mamam no peito também ficam com o nariz escorrendo e entupido, mas os sintomas costumam ser mais leves.
Você também pode tentar proteger seu filho mantendo-o longe de pessoas doentes e pedindo aos familiares que lavem bem as mãos antes de pegar o bebê no colo ou mexer nas coisas dele.
Abandonar o fumo, seja você ou seu parceiro, é sempre benéfico para o bebê. Evite também levar a criança a locais onde haja gente fumando. Crianças que moram com fumantes ficam mais resfriadas que as outras, e o resfriado demora mais para sarar que o de crianças que não são expostas à fumaça do cigarro.

Preciso procurar o médico?

Se seu filho tem menos de 3 meses, procure o médico ao primeiro sinal de que ele não está bem. No caso de bebês mais velhos, ligue para o pediatra ou o leve ao médico se:
• o resfriado não melhorar depois de cinco dias
• se ele tiver febre de mais de 38 graus
• se ele tiver dificuldade para respirar, chiadeira no peito, tosse persistente, catarro verde ou sinais de dor de ouvido

O que faço para tratar o resfriado?

Não há muito que você possa fazer. Faça com que seu filho tome bastante líquido (você pode dar suco de laranja, rico em vitamina C, se ele já tomar) e o deixe descansar.
Se ele estiver com febre, você pode baixar a temperatura com um antitérmico, seguindo a recomendação do médico. Não é absolutamente necessário baixar a temperatura da criança. Dê o antitérmico se seu filho estiver claramente desconfortável.
Nunca administre remédios antigripais ou descongestionantes por conta própria para o bebê. Estudos já demonstraram que esse tipo de medicamento pode fazer mais mal do que bem, por isso só os dê ao bebê se o pediatra indicar.

Veja o que mais você pode fazer para aliviar o desconforto do seu filho durante o resfriado:

• Coloque uma toalha dobrada ou um cobertor pequeno debaixo do colchão do berço, na parte da cabeça, para deixá-la mais elevada. Dormir com a cabeça mais elevada diminuirá um pouco a congestão nasal do seu filho. Não use travesseiros dentro do berço para fazer isso. Outra opção é deixar o bebê dormir no carrinho, com o encosto meio reclinado, ou no seu colo, com você sentada (e é claro que nesse caso você não vai dormir).

• Use soro fisiológico para aliviar a congestão nasal. Pergunte ao pediatra qual o melhor tipo (em gotas ou spray). Um bom truque é passar o soro fisiológico um pouco antes da mamada. Existem pequenos aspiradores nasais, disponíveis nas farmácias, que tiram o catarro do nariz do bebê por sucção.  Esse procedimento só é indicado quando o bebê estiver com bastante catarro, e a secreção estiver espessa.

• Dependendo da região em que você morar, o uso do vaporizador de ar para umedecer o ambiente pode ser benéfico, mas converse antes com o pediatra, porque esse tipo de aparelho pode acabar proliferando fungos e piorar a situação. Também é possível fazer inalação só com soro fisiológico, seguindo recomendações do médico.

Uma opção improvisada é ficar cerca de 15 minutos com o bebê dentro do banheiro enfumaçado de vapor. Lembre-se de trocar a roupa do bebê depois da "sauna", porque ela pode ficar úmida.

• Se seu filho está com o nariz entupido mas não tem nenhum outro sintoma, dê uma olhada nas narinas dele para ver se ele não enfiou nenhum objeto estranho nelas. Nunca se sabe: até crianças pequenininhas podem aprontar uma dessas. Quando isso acontece, pode aparecer uma coriza de cheiro ruim. Esse tipo de acidente é mais comum do que se imagina.

Ficar resfriado é muito incômodo, mas acontece com todo mundo. Depois que você sobreviver ao primeiro resfriado do seu filho, ficará mais tranquila nos próximos -- que certamente virão.

(Texto escrito para o BabyCenter Brasil - Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil)



De Vovó para Vovó: mudanças bruscas no nosso clima nesta época do ano, é a grande vilã para deixar nossos pequenos resfriados. Muita atenção e cuidado com eles.





A importância da leitura para as crianças - PARTE 1






Enfatizando a importância da leitura para  crianças, cito mais 10 livros divulgados  pela Revista Crescer. (lista de 2011)





1 - O que tem dentro da sua fralda?


   

Ratinho é muito curioso. Ele gosta de descobrir como tudo é por dentro. Nada escapa de Ratinho, nem mesmo as fraldas de seus amigos. Coelho, Cabrita, Cachorrinho, Bezerro, Potrinho e Porquinho, todos mostram suas fraldas. Então, claro, eles também querem ver a fralda de Ratinho. Uma grande surpresa os espera. Um livro com abas sobre a grande curiosidade de um pequeno rato. (De Guido Van Genechten (Brinque-Book – Trad. Vânia Maria Lange) 



2 - O livro redondo





 Bola, balão, laranja cabem numa caixa quadrada, mas são redondos como o mundo - como o nariz do palhaço, a gema do ovo, a roda da bicicleta, a lua cheia no céu. Neste livro, o autor apresenta as redondices coloridas do planeta para os pequenos leitores. ( De Caulos (Rocco) 



3 - Um amor de botão


A senhorita Odete é muito croquete. O senhor Mateus, bastante educado, sempre se veste com muito cuidado. Vivendo cada um a sua própria vida, ambos perdem um botão de sua roupa preferida. Onde teria ido parar? Cada um por seu lado toca a procurar - Teriam dois simples botões o poder de enlaçar seus corações? Dois livros escondidos sob um grande coração juntos, contam a história de um amor de botão. (De Pauline Carlioz (Salamandra – Trad. Luciano Vieira Machado)



4 -  Uma lagarta muito comilona



Uma lagarta muito comilona conta a história de uma lagarta gulosa que come de tudo. Come até as páginas do livro. Em um livro colorido, Eric Carle mostra a semana da lagarta. Por meio de repetições, este livro pretende ajudar a criança a memorizar os dias da semana e os números de 1 a 5. 
(De Eric Carle (Kalandraka – Trad. Miriam Gabbai)


5 - Yumi




Este livro apresenta às crianças palavras e costumes japoneses a partir de bonequinhas típicas do país. Abas que levantam, cortes no papel e outros truques complementam a história e as adivinhas sugeridas nos livros. (De Annelore Parot (Companhia das Letrinhas – Trad. Eduardo Brandão) 






6 - A vida secreta das árvores


Desenhos de árvores povoam as páginas deste livro de arte e folclore da tribo gonde, da Índia central. Tradicionalmente habitantes da floresta, os gondes acreditam que as árvores são o centro da vida. Durante o dia, elas se empenham em oferecer sombra, abrigo e alimento para todos. Mas à noite, depois que todos os visitantes diurnos se vão, os espíritos das árvores se revelam. Esses espíritos luminosos são captados nesta obra. As páginas deste livro contêm reproduções em silk-screen, feitas artesanalmente sobre papel preto, de gravuras originais numeradas de Ram Singh Urveti, Bhajju Shyam e Durga Bai, três artistas da tradição gonde. Cada figura é acompanhada por um texto que introduz o leitor ao imaginário gonde, em que se integram os aspectos prático, estético e espiritual do mundo natural. (de Gita Wolf e Sirish Rao (texto) e Bhajju Shyam, Durga Bai e Ram Singh Urveti (ilustrações) (WMF Martins Fontes – Trad. Monica Stahel)


7 - Bruxinha Zuzu





A Bruxinha Zuzu é uma bruxa, claro, mas quem reparar direito vai ver que ela tem umas coisinhas diferentes. A história deste livro é contada com desenhos e não com palavra e o assunto do livro é um pouco atrapalhado, mas a culpa não é da autora, é da própria personagem. A personagem, por sua vez, diz que a confusão não é dela, e sim da bendita varinha mágica. ( De Eva Furnari (Moderna)





8 - O que é uma criança?






De Beatrice Alemagna (WMF Martins Fontes – Trad. Monica Stahel) 







9 - O artesão



Walter Lara, premiado artista plástico, com vários trabalhos publicados, faz sua estreia como autor neste belíssimo livro de imagem, que nos envolve em um clima de lirismo e de realismo mágico. A partir de um tronco caído, o artesão inicia a realização de sua obra, que ultrapassa os limites da construção de um instrumento para se transformar em um elemento de inclusão e multiplicação de sua arte.
(De Walter Lara (Abacatte)





10 - Selvagem



A obra 'Selvagem' visa colocar o leitor diante de situações que exigem diferentes olhares para a leitura do imprevisível e do incomum. No decorrer da história, a perspectiva do olhar muda e, com ela, muda a trajetória dos acontecimentos. Trazendo a interrogação e várias possibilidades de interpretação. ( de Roger Mello (Global)






De Vovó para Vovó e toda a família: vamos cultivar o hábito da leitura em nossas crianças. 



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A importância da leitura para as crianças - PARTE 2









Abaixo,  mais 10 títulos de livros infantis divulgados pela  pela Revista Crescer, e que sugiro como leitura aos seus pequenos.
Sempre é bom lembrar que:  por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade e adquire cultura, conhecimentos e valores.



11 - A história do leão que não sabia escrever


O leão não sabia escrever. Mas isso não o atrapalhava, pois ele sabia rugir e mostrar os dentes. E o leão não precisava de mais nada. Até que um dia ele encontrou uma leoa... De Martin Blaltscheit (WMF Martins Fontes – Trad. Monica Stahel)



12 - Telefone sem fio


Ilan Brenman não tirava da cabeça a cena de um grupo de crianças e adultos falando um no ouvido do outro, ao brincar de telefone sem fio, e as variadas expressões - de curiosidade, alegria, estranheza - que cada um fazia ao ouvir o cochicho. Imaginou essas caras todas nos mais diferentes personagens de histórias infantis - arlequins, reis, piratas, papagaios, turistas, o Lobo Mau, a Chapeuzinho - e chamou seu amigo e ilustrador Renato Moriconi para contar essa história somente com imagens. De Martin Blaltscheit (WMF Martins Fontes – Trad. Monica Stahel) 



13- Sombra


Neste livro, a autora coloca a personagem diante das silhuetas produzidas pela Sombra. 'Desenhar' um pássaro com a mão e depois lançá-lo ao ar é o primeiro passo para que outras imagens se formem - e ganhem vida - a partir dos mais variados objetos. As sombras brincam, atravessam para a superfície iluminada e dissolvem, assim, o limite entre os dois mundos, materializado pela linha central do livro. De Suzy Lee (Cosac Naify) 


14 - A lua dentro do coco




Nesta obra, o autor apresenta a história de 'A lua dentro do coco', através de uma narrativa em versos. Guazzelli cria ilustrações ao mesmo tempo delicadas e fortes, enquanto Marcio Koprowski traz movimento e sentidos às páginas do livro.   De Sérgio Capparelli (texto) e Guazzelli (ilustrações) (Projeto) 




15 - É um livro

Ganha uma bolacha recheada quem responder primeiro a seguinte pergunta - qual o Assunto o Ano no mercado editorial? Sim, estamos falando do futuro do livro, dos tais e-books e a proposta de revolução que trazem consigo. E o que será do livro? E o que será dos direitos autorais? E o que será das prateleiras? E o que será dos marcadores de página? Sem enveredar pelas malhas da vidência, mas deixando claro que um livro é um livro e isso basta, Lane Smith criou uma história ilustrada, tanto para crianças quanto para adultos, sobre o livro.  De Lane Smith (Companhia das Letrinhas – Trad. Júlia Moritz Schwarcz) 




16 - Margarida



Margarida é uma jovem e encantadora vaca, que insatisfeita com a vida, decide ir em busca da felicidade além dos limites da fazenda. Seus amigos apontaram todos os obstáculos para conseguir ultrapassar as planícies verdejantes. Será que ela consegue? De André Neves (Abacatte) 






17 - Pato! Coelho!

Com humor e um jogo de diálogos informais entre duas pessoas, os autores lembram que, na verdade, tudo depende do ponto de vista - pode ser o pato bebendo água ou o coelho acalorado refrescando as orelhas. O pato se enfiou no brejo ou era o coelho se escondendo no mato? Quando a questão está quase apaziguada, aparece um tamanduá. Ou seria um brontossauro? 'Pato! Coelho!' pretende estimular a troca e o debate, deixando claro que, numa discussão, é importante o respeito pela opinião do outro, por mais divergente que seja. De Amy Krouse Rosenthal (texto) e Tom Lichtenheld (ilustrações) (Cosac Naify – Trad. Cassiano Elek Machado)



18 - As lavadeiras fuzarqueiras

Era uma vez sete lavadeiras muito infelizes, elas tinham montanhas de roupas para lavar, e o dono da lavanderia, seu Baltazar Durão, não era mole. Um dia, decidiram não lavar mais roupa para ele. Ficaram tão felizes por reencontrar a liberdade que ninguém podia mais com elas, até que sete lenhadores resolveram lhes dar uma lição. Mas os pobres coitados não sabiam do que uma lavadeira é capaz. (De John Yeoman (texto) e Quentin Blake (ilustrações) (Companhia das Letrinhas – Trad. Eduardo Brandão) 


19 - Gildo





Gildo é um elefante muito corajoso. Ele gosta de montanha-russa, de avião, de filme de terror e de cantar em público. Mas como quase todo mundo, existe uma coisa que o deixa apavorado... ( De Silvana Rando (Brinque-Book) 



20 - Mamãe é um lobo



O teatro foi criado pelos antigos gregos. Eles apresentavam suas peças ao ar livre. Muitos séculos depois, Isabela descobriu que podia fazer teatro em qualquer lugar. Num sábado à tarde, depois do almoço, algo extraordinário aconteceu na sala da casa dessa menina sonhadora. O que será? ( De Ilan Brenman (texto) e Gilles Eduar (ilustrações) (Brinque-Book) 







De Vovó para Vovó, mamães, papais, titios:  a partir dos 6 meses já comecem a ler para seu bebê, e observem o quanto eles gostam e ficam atentos. 





quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Dicas de moda para gestantes

  
                                   
                                     
O período de gravidez é uma época única na vida da mulher. O corpo se transforma, toma novas formas e curvas. Por isso, é importante saber valorizar seu corpo durante esse período e não deixar de se cuidar e se arrumar mesmo com o barrigão. Existem algumas maneiras de valorizar seu corpo durante a gestação, é só seguir algumas dicas de moda para grávidas e fazer as escolhas certas.

As grávidas podem sim usar estampas, desde que sejam pequenas e delicadas para não aumentar a silhueta. Quanto às cores, o preto é bastante indicado, mas se preferir, use outras cores escuras como o azul marinho e o marrom, pois essas dão a impressão de que seu corpo está menor. As cores mais vibrantes devem ser usadas como um detalhe no look para dar mais vida às peças em cores escuras ou sem estampa.






Os looks monocromáticos, ou seja, compostos com todas as peças na mesma cor alongam a silhueta da gestante. Se for usar roupas com listras, prefira as listras na vertical para alongar seu corpo.



Transparências dão um toque de sensualidade e charme quando usadas na sobreposição de peças. Por exemplo, você pode usar uma blusa de alça fina mais justa por baixo e uma blusa mais larga com transparência por cima.
Na hora de escolher os tecidos, procure peças com tecidos leves e confortáveis para que você se sinta bem com a roupa que estiver usando.



Outra dica de moda pra gestantes é tentar não usar roupas muito maiores que seu tamanho, mas sim roupas feitas especialmente para grávidas. Afinal, gravidez nem sempre é sinal de ganho de peso excessivo e por isso não precisará necessariamente de roupas GG.

Use preferencialmente vestidos de malha com fechamento cachecoeur, pois a linha transversal disfarça a barriga e cria um look mais leve. Blusas com este tipo de fechamento também valorizam a silhueta da grávida. Fique à vontade para usar batas em tecidos leves, malhas, camisas sem manga e tops durante os nove meses.


Uma sugestão de look para grávidas é usar legging em cor escura e camisa ou bata em uma cor mais clara ou estampada, fica um charme.
Além disso, prefira calças e saias de cintura alta ou com elástico. As de elástico devem ficar abaixo da barriga. É importante que as saias e calças não sejam apertadas para não incomodar você e não prejudicar o bebê.




De Vovó para Vovó:  Gravidinha, leve em consideração as dicas e a mudança do seu corpo, mas também tenha consciência de que não precisa mudar todo seu estilo de se vestir por causa da barriga que você não tinha antes. Adapte seu visual, mas mantenha o toque da sua personalidade e do seu gosto na hora de se vestir. Se ligue e se produza muito, que com certeza ficarão, charmosas e lindas!!!

As imagens exibidas foram obtidas no site: http://www.zazou.com.br

 





quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Ter um amigo imaginário na infância é normal







Não censure a criança que demonstra ter um amigo imaginário; é saudável fantasias nesta fase
Na infância, conversar e brincar com um amigo invisível não deve ser motivo de preocupação para os pais, que, muitas vezes, ficam alarmados achando que há algo de errado com seu filho. É muito comum que as crianças dos três aos seis anos inventem este tipo de fantasia. “Faz parte do universo delas e é muito saudável. As experiências de faz de conta ajudam as crianças a criarem recursos para lidar com situações reais, como as de conflito, amor, ansiedade, medo ou mesmo desenvolver a própria criatividade”, afirma a psicóloga Brisa Campos, do Colégio Viver, em São Paulo.
Além de ajudar na formação da personalidade, o diálogo fantasioso aprimora a linguagem oral, pois, normalmente, as crianças ficam conversando longamente sozinhas. “Esse é um exercício para futuros diálogos com seus pares ou adultos com os quais se relaciona”, explica a psicóloga.

E não é só um personagem invisível que pode se tornar o melhor amigo de seu filho. Ele pode eleger um brinquedo ou um objeto que representa a figura humana e faz parte de sua rotina em casa ou na escola. “A criança fantasia situações do cotidiano nas quais é ela quem tem o domínio da situação. Tendo o poder de controlar, se sente importante e especial. Geralmente, imita falas e gestos dos pais, professores ou coleguinhas”, afirma a psicóloga Marta Bitetti, diretora do Colégio Ápice, também em São Paulo.

Autodefesa infantil
Muitas vezes, o imaginário surge da necessidade de uma companhia. “O motivo é sempre relacionado a questões internas que estão sendo trabalhadas e que fazem parte de uma mudança na rotina: a chegada de um irmão ou a separação dos pais, por exemplo . Mas trata-se de um recurso natural, saudável e passageiro”, conta a psicóloga e psicopedagoga Eliana de Barros Santos, diretora do Colégio Global, em São Paulo. A fantasia faz com que a criança se acalme quando está ansiosa, carente, com raiva ou sentindo medo. Muitas vezes, ainda, usam a voz de mentira para poder dizer coisas que não diriam normalmente.

Ao descobrir, os pais devem aceitar e entrar na brincadeira, sem se preocupar ou interferir. É melhor tratar tudo com naturalidade. “É uma fase transicional, que ficará para trás quando o vínculo com o mundo externo estiver mais consolidado e for possível ter experiências seguras com um amigo real”, diz Brisa Campos. A psicóloga infantil Paula Pessoa Carvalho concorda. “Os pais nunca devem ignorar os relatos do filho. Só é preciso ficar de olho no que fala e faz. Se deixar de brincar com os amigos ou não quiser sair de casa por causa do amigo imaginário é motivo para investigar”, declara.

É um erro repreender a criança ou dizer abertamente que seu amigo é fruto da imaginação. “Só vai deixar a criança confusa e com tendências ao isolamento ou envergonhada, mexendo muito com sua autoestima”, segundo Marta Bitetti. E passar a mentir pode ser a saída quando os pais não aceitam o amigo invisível.

Porém, também é um engano incentivar a relação invisível. “A criança pode crer que a voz do amigo tem mais repercussão no ambiente familiar que a sua própria e corre-se o risco de que ela se sinta invadida em seu processo de criação. O espaço da fantasia deve surgir de forma espontânea, porque o filho demonstra interesse, e não por uma insistência da parte dos pais”, declara Brisa Campos.

Hora do adeus
Um belo dia, seu filho lhe dirá que o amigo foi embora –e esse também é um processo normal. “Por ser uma fase passageira, normalmente, a criança encontra formas de abandoná-la sozinha. Se quiserem, os pais podem dizer que o colega foi viver a vida dele, que está bem, se divertindo e aprendendo na escola. O importante é passar segurança ao filho de que o ambiente em que vive é bom”, diz a psicóloga Brisa Campos.

Se a criança atingir sete ou oito anos e ainda manter os diálogos de conto de fadas, a família pode intervir e ajudar na transição da fantasia para a compreensão da realidade de forma espontânea. “Para isso, proponha, por exemplo, que seu filho escreva histórias com o amigo, o desenhe. Isso faz com que a criança caracterize mais este representante do seu ‘eu’ e, com isso, perceba e verbalize que ele não existe”, diz Brisa Campos.

Mas quando a brincadeira deixa de ser saudável e se torna um problema para os pais?
“Quando deixar de se relacionar com colegas de seu meio ou ainda se já está na pré-adolescência e continuar acreditando”, afirma Paula Pessoa Carvalho. Nestes casos, é preciso procurar orientação profissional e contar com a parceria da escola em que a criança está matriculada para observar se ela se comporta da mesma maneira no universo estudantil.




De Vovó para Vovó: o negócio é participar da vidinha de nossos netoe e fazer de seus amiguinhos imaginários os nossos amigos também. Por que não?





segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Alongamentos que podem ser feitos durante a gravidez


 Clique sobre a imagem para melhor visualizar.



























De Vovó para Vovó:  é bom lembrar, que na dúvida, é aconselhável consultar o seu médico







quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Lingerie para Grávidas

          

Apesar de ser uma época muito especial na vida de qualquer mulher, a gestação é conhecida também pelo desconforto, com suor excessivo (em especial nos dias de muito calor), inchaço e dores pelo corpo, principalmente nos últimos meses, por causa do "peso extra" da barriga.
Por isso, o melhor é adaptar o que for possível: roupas, calçados, lingeries.
"Sem dúvida, o conforto guia a mulher durante a gestação", afirma Mariana Dijkstra, estilista da Valisère. A marca desenvolve roupas íntimas e investiu recentemente na linha "Mommy Fashion", com o objetivo de complementar a linha de amamentação básica. Os novos modelos são ricos em estampas e cores - porque lingerie de grávida não precisa deixar necessariamente a beleza de lado.
Outra marca que resolveu mostrar que as mamães podem sim ter lingeries confortáveis sem deixar a feminilidade é a Dilady. A "Coleção NeoMaternity" foge dos modelos mais básicos através de detalhes sutis, como algumas listras, por exemplo. Pensando em conforto, outra opção é a Linha Gestante da marca Trifil, com peças mais básicas e que se ajustam bem ao corpo.
As futuras mamães que ainda não sabem como comprar as novas peças íntimas devem lembrar que as melhores são aquelas que se adequam ao período e às necessidades do corpo. Então, a dica é fazer as compras de acordo com o ganho de peso e medidas. "Neste período o corpo é projetado todo para frente, portanto peças de sustentação sem apertar são o grande desafio, evitando problemas de circulação", explica a gerente de produtos da Dilady.
Quando estiver escolhendo seus conjuntinhos, prefira calcinhas que não apertem a barriga, mas somente se ajustem a ela. Isso evita marcas, rompimento nos tecidos e problemas com a circulação.




A Dilady, por exemplo, tem calcinhas modeladas de maneira que permitem uso para cada trimestre da gestação. Isso acontece devido a uma faixa elástica com fecho ajustável, que se adapta às variações no formato da barriga e prolonga o seu uso.
Enquanto os seios estão crescendo, é importante usar sutiãs de sustentação. Tops podem ser uma boa pedida. "Muitas mulheres só se preocupam com o sutiã de amamentação, enquanto que um bom sutiã  de sustentação durante a gestação  é indispensável, prevenindo contra a flacidez das mamas. Na escolha, é fundamental alças de boa elasticidade e base e laterais reforçadas, garantindo a mobilização das mamas.
Para cuidar da saúde, é bom usar calças e cintas modeladoras depois do parto. Elas ajudam na adaptação da musculatura da barriga e no restabelecimento das formas da mulher.

E, por último, mas tão importante quanto as outras dicas, lembre-se que os tecidos e o formato também são importantes. Algodão e microfibra de última tecnologia são algumas sugestões. Eles podem ter até acabamentos antibacterianos. "A lingerie, quando está no tamanho certo, deve vestir de forma que você nem sinta que está usando. Procure tecidos de toque macio e com elasticidade, eles farão você se sentir abraçada e confortável ao longo do dia.




Já no final da gravidez e pós-parto, a mamãe precisa pensar nos sutiãs para amamentação. Assim, ela pode usar a peça por mais tempo. "Este item deve trazer  a estrutura muito bem feita, com alças e base firmadoras, com abertura frontal para facilitar o ato de amamentar", sugere.
Para cuidar da saúde, é bom usar calças e cintas modeladoras depois do parto. Elas ajudam na adaptação da musculatura da barriga e no restabelecimento das formas da mulher.



De Vovó para Vovó: orientem as "gravidinhas" próximas a você,  a escolher o melhor lingerie para lhe acompanhar durante os meses mais especiais da sua vida. Aposte em peças que a façam se sentir linda e bem cuidada. Nesta fase única, além de atraente, a mulher tem que estar com roupas íntimas que ajudem a atravessar os períodos,   garantindo a saúde  e a beleza de seu corpo.