O sensor é como um adesivo na barriga
A novidade foi anunciada pela Universidade de San Diego, na Califórnia. Os professores Todd Coleman e John Rogers comandam o projeto, chamado de Epidermal Electronics for Continuous Pregnancy Monitoring (eletrônicos epidérmicos para monitoramento contínuo da gestação, em tradução livre).
Esta nova “tatuagem” eletrônica do projeto aprovado pela fundação é flexível e deverá monitorar as contrações uterinas, o coração e as taxas de oxigênio do feto, e os batimentos cardíacos e a temperatura do corpo da mãe.
Rogers já havia desenvolvido a chamada “pele eletrônica”, criada para coletar dados de pacientes e atuar no corpo humano, como estimular a musculatura de pessoas que estão deitadas há muito tempo.
Este pequeno dispositivo flexível se parece como um adesivo na pele da futura mãe, cheio de sensores, circuitos e transmissores sem fio. Na primeira fase do projeto, os especialistas irão analisar os resultados da “tatuagem” para determinar se ela funciona melhor do que a atual tecnologia clínica disponível.
(Revista Pais & Filhos)
De Vovó para Vovó: Estes sensores vão revolucionar a Medicina, não vão não? São os avanços tecnológicos a serviço da nossa SAÚDE.